O vôo da Arara-Azul-Grande (Anodorhynchus hyacinthinus)
1º dia - Recepção na Fazenda São José, município de Aquidauana, pioneira do turismo rural no estado.O primeiro dia é dedicado ao reconhecimento da propriedade e dos cavalos. A noite a experiência de uma “focagem noturna” no jipe safári da fazenda.
2º dia - após café da manhã saída pelos campos da Fazenda São José até uma invernada aonde será reunida uma boiada (centenas de cabeças) para conduzi-la até outra área da fazenda , como se faz numa “viagem em comitiva” (atividade típica pantaneira), vivenciando o dia-a-dia do trabalho dos peões pantaneiros na fazenda. Almoço na sede da fazenda e no meio da tarde saída para mais uma cavalgada.
3º dia – após café da manhã, saída pelos campos da Fazenda (passando pela vazante e pelo pirizal), com parada para almoço típico no Poção, aonde o grupo terá a oportunidade de pescar piranha. À tarde a Expedição retorna a sede da Fazenda aonde terá a oportunidade de assistir ( e até participar) uma “prova de laço” típica da região.
4º dia – saída cedo com destino a Fazenda Pequi, cuja sede centenária foi herdada dos desbravadores da região. Atualmente na 5ª geração, a Fazenda mantém sua tradição em pecuária, hoje aliada ao turismo. A Expedição é recebida pelos proprietários com uma "mata canseira" (cachaça artesanal) bebericada no final da tarde. No redário, a oportunidade de descansar ao som da algazarra dos pássaros (incluindo a arara azul) e dos causos do pantaneiro. Á noite jantar típico a base de carne de vitelo pantaneiro e carneiro, mandioca, arroz com Pequi e sopa paraguaia. Na sobremesa, um furrundum (doce de melado, mamão e gengibre) ou doce de caju acompanhado de um queijo caseiro e para arrematar um delicioso licor de jenipapo preparado na fazenda. A noite saída de barco para uma “focagem noturna” pelo rio Aquidauana.
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5º dia - após o café da manhã, saída pelos campos da fazenda para a experiência da lida com o gado; recolher no campo e levar para a mangueira junto com os peões pantaneiros. A tarde cavalgada pela Trilha da Baía das Ariranhas quase toda percorrida dentro do capão (área de mata).
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6º dia - Após um quebra torto (arroz carreteiro servido no café da manhã) saída com destino a Fazenda Olhos D’ Água, passando por campos, cordilheiras e capões. No caminho parada para uma prosa e roda de tereré (mate gelado típico da região ) no Tanque da Figueira, seguindo pelas invernadas de gado de cria da Fazenda e chegando a “Trilha do Morre Andando” ( lá você vai saber o porque do nome e conhecer um pouco da história do local ) aonde por cerca de 1 hora a cavalgada segue dentro da mata, entre arvores centenárias como paineiras e jatobás,algumas frutíferas silvestres como o siputá e o marmelo, e muitas palmeiras Bacuri, que formam a paisagem característica da região, acompanhadas em paralelo por um brejo que recebe as águas do rio Aquidauana. -12:00h – chegada a sede da Fazenda Olhos D’Água, que criou um espaço denominado Refúgio da Mata, aonde oferece o almoço típico da região (com ingredientes como a carne seca, mandioca e palmito nativo, dentre outros...) em ambiente descontraído e integrado a natureza. Depois do almoço, hora de descanso é no redário ou para aqueles que preferirem , uma prosa para conhecer um pouco do lugar. À tarde, o retorno para a Fazenda Piqui é feito de barco no rio Aquidauana. A noite um churrasco com musica ao vivo encerra a Expedição.
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